Da covardia que teme novas verdades; Da preguiça que aceita meias verdades; Da arrogância que pensa saber toda verdade; Ó Senhor, livra-nos! Artur Ford
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
O FIM DO CORONAVÍRUS EM DUQUE?!
sexta-feira, 27 de novembro de 2020
NO FESTIVAL CULTURAL RAÍZES – PI O MUHNAP CONTRIBUI COM A DIFUSÃO CIENTÍFICA NA REGIÃO DO BAIXO PARNAÍBA
Em 15 minutos ao deixarmos a cidade de Duque Bacelar - MA já estávamos dentro da barca de travessia do rio Paranaíba, encarada pela equipe do MUHNAP como boas vindas e boa sorte, pois estando aportada no lado maranhense - como se nos esperando - favoreceria não perdermos muitos tempos na espera da barca, diante do horário a cumprir da missão de nossa viagem. Então, os componentes animados com a viajem para a cidade de Lagoa Alegre, no Piauí – todos membros da Sociedade Amiga do Museu de História Natural e Ambiental do Vale do Parnaíba/SAMUHNAP – sendo estes: Francisco Carlos Machado, Anunciação Castro, Carlos Junior e o motorista da prefeitura Edmar, que dirigia para a equipe. Assim, com a crença de que teríamos boa viajem, alimentada pelo clima de um pequeno sereno, na manhã de domingo de 22 de novembro, cheguamos logo em Miguel Alves, onde nos esperava a historiadora Hosana Tavares, amiga do MUHNAP nesta cidade, pois indo conosco representaria sua cidade, e, logo ao se juntar aos companheiros seu otimismo, gentileza e boa prosa que cultiva, contagia a todos nós do grupo.
Na Barca - atravessando o rio Parnaíba rumo ao Piauí. |
A ida ao Festival Cultural Raízes possuía também a missão de fazer um diagnóstico de um possível sítio de madeira fossilizada na bacia sedimenta parnaibana, a pedido de pesquisadores e historiadores da cidade de União – PI, que também amigos do MUHNAP, há dias vinham dialogando conosco sobre essa suposta ocorrência dos fósseis vegetais em seu município. Um guia nesta cidade nos levaria ao lugar. E estando no mesmo Francisco Carlos confirmou ser os troncos de fatos silificados, tendo alguns metros de largura e comprimentos, outros pequenos, ainda soterrados, em seu estado original. A existência desse novo sítio fóssil em União prova a realidade de muito outros no vale do Parnaíba, ocorrências vindas desde Filadélfia-TO, indo até Picos-PI.
Tronco fossilizado em União - PI
O Festival Raízes tendo a organização dos jovens poetas, acadêmicos Thiago Inácio, Vanessa Diniz e Daniel Oliveira – ambos ativistas culturais e intelectuais de Lagoa Alegre, que também desenvolvem permanentes um Projeto de resgate de história no município “Lagoa Alegre Memórias”, cuja síntese é a valorização e o conhecer da história e a identidade sócio – cultural dos cidadãos deste lugar. O Projeto tomou um fôlego maior, com a manutenção permanente do sítio na internet – o Museu Virtual de Lagoa Alegre/ MVLA – possuindo diversas exposições e documentários de personalidades históricas da cidade, como mostra de artes, poesia/poetas e as belezas naturais do lugar. Lagoa Alegre pulsa em memórias e resgate de si mesma com o empreendedorismo cultural desses jovens intelectuais.
Daniel Oliveira, poeta Éverto Lopes, Cineide - Lider da Comunidade Deus da Vida;
Thiago Inácio e Vanessa Diniz.
Buscando conexão e parcerias com as cidades circunvizinhas do baixo Parnaíba maranhense e piauiense, no objetivo de resgatar nossas origens e formações comum da história natural e ambiental, o MUHNAP chegou no tempo preciso à Chácara Deus da Vida, localizada entre a cidade Lagoa Alegre e José de Freitas, conseguindo assim montar seus quadros expositores contendo maquetes de dinossauros, coleções de ossos, peixes, gastrópodes e dentes de animais pré - históricos, além de coleções de rochas e pedras semipreciosas e quadros, apresentando artefatos do mundo inteiro, como: areia do deserto do Saara, águas do rio Jordão e Mar da Galileia, lava solidificada de vulcão e objetos artísticos de diversos povos indígenas do Brasil, destacando o Krikati. O Festival Raízes também trouxe mostra de exposições de artes em pneus, latas de aluminio de refrigerante, brechó solidário, plantas ornamentais, objetos antigos através do MVLA, tendo discussão e palestra sobre racismo, apresentação de uma antologia de poetas da cidade e sarau com declamação de poemas, apresentação musicais de artistas da região.
Thiago Inácio interagindo com material da exposição. Um pacará dos índios Krikati |
Pelo livro de visitas e animação dos presentes pelo que viram na Exposição do Museu de História Natural e Ambiental do Vale do Parnaíba, sendo portanto a mais visitada, recebendo por isso boas críticas e elogios dos organizadores do evento Raízes, como das pessoas de Teresina, José de Freitas, Lagoa Alegre e União, mais os moradores de povoados e fazendas vizinhas ao santuário Deus da Vida.
Os expositores Francisco Carlos Machado, Hosana Tavares e Anunciação Castro também se sentiram muito gratificados pela educação, perguntas e receptividade dos visitantes, como satisfeitos com o fortalecimento do Museu Virtual de Lagoa Alegre e Projeto Memórias, compreendendo que esses intercâmbios não somente fortalecem a cultura acadêmica, o resgate do passado comum dos municípios do Baixo Parnaíba, como a pesquisa e as descobertas científicas, juntamente com os talentos para as artes em geral.
Historiadora Hosana Tavares, Francisco Carlos e visitantes da Exposição |
Da esquerda para direita: Vanessa Diniz, Cineide, Francisco Carlos, Hosana Tavares, Thiago Inácio, Carlos Júnior, Anunciação Castro e Edmar. |
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
ARTISTAS E ESPAÇOS CULTURAIS DISCUTEM AUXÍLIO EMERGÊNCIAL EM DUQUE BACELAR
Desde agosto
representantes do MUHNAP - Museu de História Natural e Ambiental do Vale do Parnaíba - começaram um diálogo intensificado com a Secretaria
Municipal de Cultura e Educação de Duque Bacelar para os gestores da pasta
aderirem ao Auxílio Emergencial Aldir
Blanc, criado pelo Governo Federal, através da Lei 14.017 29 de junho 2020 que destina 3 bilhões de reais para
apoiar o setor cultural brasileiro nos estados e municípios, sendo que este foi o setor mais
prejudicado pela pandemia do COVID 19. Ao município de Duque Bacelar está destinado
94 mil reais para ser distribuído entre os espaços e grupos culturais locais, como iniciativas culturais através de editais, bolsas e prêmios.
Roda de conversa com o Secretário Martinho Marques e produtores culturais de Duque Bacelar sobre o estado do repasse do Auxílio Cultural para os grupos e espaços culturais locais
Assim, ainda em agosto se formou uma Comissão de pessoas da sociedade civil e poder PÚBLICO, fazendo algumas reuniões, discutindo como o município poderia se cadastrar na Plataforma Brasil, criar um plano de Ação, porém, com o acirramento das disputas eleitorais locais e envolvimento de pessoas da comissão (a mesma até deixou de fazer reunião) houve atraso de demandas e somente em 15 de outubro, último prazo para adesão do município, se conseguiu se cadastrar para receber recursos.
Aqui em
Duque Bacelar a gestão atual não pode mais demorar com a publicação do edital e chamamento cultural, correndo agora contra o
tempo para os artistas, seus grupos e espaços culturais existentes na cidade não esperarem tanto, nem fiquem com falsas esperanças. ONTEM o número de ativos contaminados pelo COVID -19 em Duque Bacelar chegou a 34
pessoas, tendo ainda 20 suspeitos com o vírus. Hoje, foram 28 pessoas ativas contaminadas, com 28 suspeitas, tendo duas
pessoas internadas. Uma das minhas
grandes alegrias da vida são meus amigos e amigas. Os mesmos em diferentes
áreas que atuamos na vida social e ambiental afins, estão comigo, sempre solícitos. Devo muito aos
meus amigos. Muitos deles mais amigos – irmãos que alguns dos falsos
irmãos/irmãs biológico que suporto (caluniadores e perseguidores políticos). Neste final de
tarde quente de agosto, triste pela morte de uma conterranea pelo COVID 19, duas amigas tornaram a boca da noite minha muito feliz. Francisca
Macário, jovem acadêmica de geografia no campus da UEMA em Caxias – MA, que vindo
em minha casa me ajudar na tabela de um projeto do MUHNAP, como fazer o instagram de nosso Museu, com seu
espirito feminino e educado, fez esse meu coração se alegrar, devido sua crença
pela causa do nosso Museu e disposição em servir. Enquanto, discutia
com Francisca Ações futura ao Museu, Rubens Mesquita vindo de Miguel Alves-PI, me trouxe
um lindo livro que há dois anos desejo ler – MIGUEL ALVES, CIDADE DA GENTE –
enviado carinhosamente pela amiga Ana Dutra, professora de história e servidora pública nesta cidade piauense. Recebi com
muita alegria essa obra didática sobre Miguel Alves, rica em ilustrações e
fotos coloridas, sobre a história e geografia da cidade. Rubes Mesquita entregando o livro Os atos dessas
duas amigas - Francisca e Ana - foram as duas grandes alegrias que vivi nestes
dias tristes de morte, quentes e cheios de difamações de falsos irmãos/irmãs, dando nos forças para continuarmos. A primeira lembrança que guardo de Dona Isabel Leitão
– a doce dona Isabel – data da enchente de 1985, quando aos seis anos, o rio
Parnaíba encheu tanto, chegando à calçada alta de sua casa, situada na Rua Zuza
Machado, em frente ao campo Vieirão.
Minha mãe, Maria Moraes, juntamente com dona Hosana Leitão – irmã de
Isabel - levaram suas crianças para verem a enchente grande. Chegamos por uma
vereda por detrás da casa. Enquanto, elas adultas conversavam sobre o rio e a
vida, nós crianças pulávamos da calçada dentro das águas da enchente. Recentemente, em pesquisas sobre a história da Escola
Antônio Aldir (filho de Isabel,
morto aos 16 anos, em 1984, afogado no Parnaíba) soube de toda dor e trauma até
então sentida por ela. Dona Isabel viveu com depressão por 38 anos devido à
perda de seu filho querida. Isabel Leitão nasceu em 1936, no povoado Boca da Mata,
em Miguel Alves – PI. Seus pais migrantes cearenses fugitivos das secas
encontraram refúgio no vale do Parnaíba. Anos após, com os oito filhos nascidos, vieram
morar no Garapa, depois adquiriram terras em Coelho Neto, no povoado Taboca, se
fixando definitivo nessa terra. Na
Taboca, Isabel conheçeu o belo jovem Antônio José, donde do casamento nasceram
os filhos Caxico (comerciante), Toinha (professora), Oswaldo (comerciante),
Célia (professora) e Aldir. Com muito amor seus filhos foram gerados e criados.
Na idade escolar dos mesmos, compraram uma casa defronte ao campo, vindos o
casal com os filhos morar na cidade Duque Bacelar. Quando Isabel e os quadros filhos vivos perderam seu Antônio
José em 2014, ela ficou algum tempo morando sozinha ajudada por netos ou
empregada. Agravando a depressão, a perda da visão, Isabel passou morar com a
filha mais velha. Nas últimas notícias que ouvimos falar de dona
Isabel, soubemos que estava com a filha em uma chácara no Mocambo Velho. Ao chegar o
novo coronavírus em nossa cidade, Toinha sentiu que sua mãe de 84 anos estava
protegida no meio da mata. Porém, o vírus chegou à capital, interiorizou até as
sedes dos municípios maranhenses, atingindo também povoados e vilas distantes. Nisto, tendo o
marido de professora Toinha necessidades de sair da chácara para resolver
coisas na cidade, como suas habituais passadinhas em bares, provavelmente foram
o primeiro infectado mesmo sem sentir sintomas. Quando perceberam, entre os
dias 5/6 de Agosto, todos da casa começaram sentir fraqueza, leves dor no
corpo. Fizeram um, dois, três testes em dona Isabel, mas eles não acusavam que
ela estava infectada, mesmo se sentindo fraca e com dores no corpo. Quando, porém, a falta de ar lhe afligiu
severamente, tiveram que interna-la no Hospital Presidente Medice. Nos quatros
dias hospitalizada seu quadro de saúde foi agravado, sendo levado dia 20 de
Agosto para Caxias. Na tarde do dia 22/8 sem conseguir respirar
naturalmente, com o pulmão mais de 50% infectado pelo vírus, ela então foi entubada. Ontem,
ao voltar do rio Parnaíba encontro sua filha Célia e ao perguntar pelo estado
de sua mãe, recebo a resposta que ela havia partido. Ainda de luto pela perda de Sálvio Dino, mais
triste e mais enlutado fiquei. Em menos de 48 horas, abraçado por duas mortes
pelo COVID 19. Três horas depois da notícia a ambulância da
funerária que dona Isabel pagava há anos chegou com ela em nossa cidade.
Primeiro parou na casa de sua filha Toinha, a mesma gritava com choro e dor por
sua mãe – pedindo desculpa por não ter podido cuidar dela – assim como os
irmãos e filhos, netos, sobrinhos e os amigos da comunidade. Por cerca de 20 minutos a ambulância ficou
parada, suas luzes vermelhas coloriam a rua, mas ninguém podia abrir a tampa detras do
veículo; não podíamos olhar o rosto de dona Isabel e chorar sobre ele. Ouvi
muito comovido, a professora Clélia Lopes chorando perguntar porque isso estava
acontecendo com a humanidade. Saindo o carro branco da funerária da Rua Zeca Barão,
dirigiu - se para a casa que dona Isabel morou anos. Fomos seguindo em carros e
motos particulares, formando um cortejo fúnebre confuso. Nas ruas e frentes das
casas as pessoas da comunidade olhavam tristes. Na casa de Isabel o carro com ela demorou mais tempo,
então os seus vizinhos de anos se juntaram a todos nós que já chorávamos.
Diante da situação incomum de não podemos ver nada de corpo, nem o caixão do
falecido, protestei ao Mercim - responsável pela Vigilância Epidemiológica - afirmando que o Estado brasileiro não tinha o
direito de proibir as pessoas de ver seus entes queridos, até mesmo o caixão.
Edvanilson, um dos netos mais velhos de dona Isabel, pediu que o motorista abrisse
a tampa detrás. Assim, vimos o caixão, logo chorando e se comovendo mais ainda. No cemitério Julião, quando o caixão desceu a cova,
perguntei ao Caxico, filho da falecida se o túmulo vizinho era de Antônio
Aldir, recebendo resposta positiva.
Enquanto o barro seco cobria dona Isabel dentro do caixão, olhei para o alto,
além das estrelas, imaginei então o reencontro dela com seu filho Antônio
Aldir, o grande abraço que ela recebeu dele e dos demais ancestrais dela
que já haviam partido. Voltei para casa muito triste, tendo forte a cena do reencontro dela na eternidade com os seus que amou aqui. Essa será a partir de então a última lembrança
que dela guardaria em minhas memórias. Então,
somente dois anos depois de Noleto ter me pedido para ir falar com Sálvio, estando em
Imperatriz no começo de 2019, me desloquei na manhã de 4 de Janeiro até João Lisboa para travar contato e a buscar parceria
intelectual com Sálvio, falando-lhe da minha dissertação entre os Krikati e do Projeto Serra da Desordem. Muito bem
recebido pelo escritor, historiador, político e intelectual Sálvio Dino, contei
tudo que sabia sobre a Serra; as explorações feitas e das descobertas inéditas em campo entre os
índios, causando boa impressão em Dino, segundo suas próprias palavras, devido ter a coragem e desprendimento em pesquisar o tema na própria Serra. Gentil e afável, conversamos um bom tempo temas afins e o mesmo lamentou
que tivesse um compromisso agendado em Imperatriz, mas me disse que não poderia
mais estando na região deixar de
conversamos, pois o próprio tinha grandes interesses em meu trabalho sobre a
Serra, como muito gostava de diálogos com
pessoas que faziam essas pesquisas de campo. Voltemos juntos em sua caminhonete para Imperatriz, ficando eu no campus da UFMA na cidade. Como Sálvio
Dino tinha dificuldades de leitura em letras miúdas do celular – a idade havia
lhe tirado muito da visão - pediu que lhe enviasse recados para seu gentil
motorista Nonato. No qual fiz algumas vezes.
Um mês depois, fevereiro de 2019, Dino convidado para proferir uma magnífica palestra na Assembleia
Legislativa do Maranhão sobre os "184 anos do Poder Legislativo e a importância histórica das obras raras encontradas no Parlamento", fui prestigia-lo. Depois na confraternização que ocorreu, nós falemos
um pouco. Voltei a
Imperatriz em Novembro de 2019 e não pode visitar Sálvio. No corrente ano,
devido à pandemia, quando nos preparavamos para voltar ao povo Krikati, fomos impedidos de
ir ao território indígena (o COVID 19 então se alastrando, sendo eu branco, poderia ser vetor de contaminação na comunidade
indígena), o tal vírus começava mudar meus planos, como a normalidade de todos nós. Começo de Julho desde ano Nonato, o motorista de Sálvio
me enviou uma mensagem de uatizap que Dino perguntava por
mim, querendo voltar às conversas, pois muito tinha gostado de nossas falas.
Respondi que a recíproca era a mesma, mas devido à pandemia, estava impedido de
ir à região. Pouco depois soube que Sálvio Dino sofre um AVC (me solidarizei através
de Nonato), recebendo informação de melhoras do escritor, alegrando-me por isso. Na manhã desta
segunda, 24 de Agosto, a triste notícia da
partida de Sálvio Dino, em consequência
da COVID 19, me deixou com um sentimento de
perda. Dos escritores da região tocantina que havíamos planejado trabalhar pesquisas em
conjunto, Adalberto Franklin e ele, partiram sem
concretizarmos os intentos intelectuais - o que é lamentavel - sei que teríamos usufruido momentos e falas magníficas, tornando minha vida rica de relações pessoais significativas. Ambos eram bons
escritores e pesquisadores de primeira grandeza da historiografia sul maranhense - encantadora e riquíssima, no qual estou conhecendo e enveredando em algumas de suas temáticas. Assim triste, concluo desejando: Descanse em
paz confrade Sálvio Dino. Com louvor cumpriste sua missão terrena. A Drogaria Rosa
de Saron, em Duque Bacelar, está promovendo neste domingo (9/8) dia dos pais
uma Ação Saúde para homenagear os pais da cidade e região. A programação rica
e diversificada incluirá um café da manhã para os presentes, sorteios de
prêmios, mais dicas de saúde orientada por médicos e enfermeiros, com avaliação
com nutricionista, aferição de pressão, teste de diabete. A Ação Saúde
terá início a partir das 7h horas da manhã se estendendo até o meio dia de
domingo. EM NOME DO PAI O empresario Adaildo
Lisboa (40), proprietário da Drogaria Rosa de Saron, é jovem empreendedor que de
menino pobre sonhou mudar sua realidade. Disciplinado, responsável e pacífico,
sendo empregado em lojas e drogarias locais, após ser experiente no ramo de drogarias,
há 13 anos montou a sua própria drogaria que mesmo com grandes concorrentes surgidas depois, se mantem firme, funcionando em um ambiente organizado e aconchegante. Nestes anos,
sempre comemorou os dias das mães, em homenagem as donas do lar. Ano passado,
em outubro, o empresário Adaildo perdeu aos 79 anos seu pai, o que lhe traz
ainda um vazio por sua partida a eternidade. É neste misto
de tristeza pelo amor paterno ausente em seu coração, ele decidi homenagear
não somente a vida de seu pai que muito o marcou, como a todos os pais da
cidade e região, pois um verdadeiro pai para Adaildo é um provedor, companheiro
e amigo.Reunião no MUHNAP
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
segunda-feira, 19 de outubro de 2020
CORONAVÍRIS EM DUQUE - 19 DE OUTUBRO
Adicionar legenda sexta-feira, 28 de agosto de 2020
DUAS AMIGAS – DUAS ALEGRIAS NOS DIAS TRISTES DE PANDEMIA
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
LEMBRAÇAS DE DONA ISABEL - 9º Vítima do COVID 19
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
BREVE RECORDAÇÕES DO ESCRITOR SÁLVIO DINO
sábado, 8 de agosto de 2020
EM NOME DO PAI - AÇÃO SAÚDE DA DROGARIA ROSA DE SARON
João Batista (pai) e o empresario Adaildo Lisboa. quinta-feira, 6 de agosto de 2020
23 PESSOAS CONTAMINADAS EM DUQUE PELO COVID 19
terça-feira, 4 de agosto de 2020
32 INFECTADOS PELO COVID 19 EM DUQUE
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
FIDELIS - A VIDA DE UM CÃO NA SOCIEDADE BACELARENSE
Por do sol no Parnaíba
Fidelis e a lua - ao alto
SITUAÇÃO DO BRASIL NA PANDEMIA 'CONTINUA A SER DE PREOCUPAÇÃO'
sábado, 1 de agosto de 2020
RAIMUNDO VAZ E A GERAÇÃO DE CIENTISTAS EM DUQUE BACELAR
Raimundo Vaz
Montagem da Armadilha para pegar o mosquito da Leishmaniose Visceral
Montagem da Armadilha em diferentes lugares
Armadilha luminosa
VAZ com pesquisadores no Laboratório da Universidade
Raimundo Vaz em discurso aos Membros da Sociedade Amiga do MUHNAP
Alguns membros da SAMUHNAP - dentre os cientistas Diego Aguiar (Mestre em Física), Francisco Carlos (Mestre em Ciências Ambientais) - que homenagearam Raimundo Vaz
Mosquito Leishmaniose Visceral visto por VAZ no miscroscópio